Gerador: item soluciona imprevistos em condomínios

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Choveu ou ventou mais forte e, advinha? Logo a energia vai embora. Essa é uma situação cada vez mais frequente que afeta, tanto os grandes centros, quanto as cidades menores de todo o país. Com uma rede elétrica cheia de falhas de planejamento e manutenção, quem sofre com a oscilação constante de luz é o consumidor, que, além de ficar no escuro, ainda corre o risco de ter aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos danificados; sem contar nos perigos de insegurança ocasionados por ruas e locais (parques, quadras, etc.) sem a iluminação necessária para garantir a proteção dos usuários. 

A falta de energia em condomínios também traz problemas graves para seus moradores. Para quem mora em andares mais altos, a dificuldade é ainda maior quando o prédio está sem luz, já que os elevadores param de funcionar. Se considerados ainda os idosos e pessoas com mobilidade reduzida que terão grandes contratempos ao ter que usar escadas para acessar suas unidades, a instalação de grupos geradores passa de um simples luxo, como pode ser considerado por alguns, a uma necessidade indispensável. 

Além do obstáculo de locomoção, a ausência de energia elétrica em condomínios impacta diretamente na segurança dos condôminos. Portões automáticos, luzes da área comum, interfones e travas elétricas, por exemplo, que reforçam proteção da comunidade condominial, deixam de funcionar em sua total eficácia durante a queda de energia; deixando todos mais vulneráveis à ação de criminosos. 

Apesar de ser um investimento alto para muitos empreendimentos, o gerador é um equipamento de extrema utilidade e que valoriza o patrimônio. Assim, por se tratar de uma obra útil ao condomínio, é necessária a aprovação de maioria de todos os condôminos, que é de 50% mais um. 

Mediante aprovação em assembleia, é preciso que haja um estudo de viabilidade técnica do equipamento, que deve ser realizado por um engenheiro. Esse profissional deve indicar qual o modelo de gerador adequado para as necessidades do condomínio contratante, considerando aspectos como potência, nível de ruído e dimensões. 

A empresa contratada deve cumprir uma série de regras, prevista pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), para a instalação do gerador com segurança. Assim como o local escolhido para instalação do equipamento que deve ponderar questões como espaço, localização, barulho, segurança e poluição emitida. 
Os custos com esse equipamento para o condomínio variam de acordo com a marca e o modelo, chegando a valer, em média, de R$ 40mil a R$ 60 mil, se tiver 60 KVA, for carenado e com isolamento acústico. Há também custos com o cabeamento, que pode chegar a mais de um terço do preço do produto e ainda com manutenção mensal e anual.

Imagem: Freepik

Fonte: Redação ASP Newpred

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